Escravismo na Mineração

646 palavras 3 páginas
UEMA
ALUNO (a) SÂMEA RENATA OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO
CADEIRA – HISTÓRIA
PROFESSOR – MOAB

GARENDER, Jacob. O escravismo Colonial. São Paulo. Editora Ática. 1988. Cap.XXI. (p. 443-471).

ESCRAVISMO NA MINERAÇÃO
Gorender destaca como se desenvolver o período da escravização e da mineração e seu principal modo de produção colonial. Destaca-se que no período no qual desencadeou a mineração ouve um aumento muito rápido da população colonial, um desenvolvimento da urbanização e foi acentuando o mercado interno e estreitando os vínculos econômicos inter regionais e foi a partir desse novo modo de produção que suscitou um novo tipo de sociedade na história colonial do Brasil.
Celso Furtado afirma, “que muitos escravos chegam, mesmo a trabalhar por conta própria, comprometendo-se a pagar uma grande quantia em dinheiro para o seu dono, o que lhe abre a possibilidade de comprar a própria liberdade. Esta simples possibilidade deveria constituir um fator altamente favorável ao seu desenvolvimento”.
Percebe-se que é desse fato que o homes pensava em ser livre em querer dar um fim a essa perspectiva de escravos não só do trabalho mais do próprio esforço físico, uma vez que alguns pensavam em ter melhores recursos para com a família. Contudo com a corrida do ouro ouve um grande fluxo de imigração portuguesa superior aos séculos que o antecediam. Nessa corrida do ouro o aluvião era retirado a céu aberto, proporcionava ao homem poucos recursos e as suas perspectivas de crescimento eram poucas, basicamente quem tinha mais escravos significava maior riqueza. Esse aluvião era basicamente extraído pelo um simples faiscador que nem possuía um escravo, contudo o faiscador minerava com poucos instrumentos que o cabiam com o metal, a atalha e almocrafe.
Celso Furtado enfatiza que os faiscadores eram favorecidos pela a sua sorte em poucos tempos favoreciam ao topo a uma posição se empresário. Essa fase de faiscador favorecia os patamares dos mais pobres, ou seja, da classe

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