Escravidão na Grécia Antiga
29/7/2013
Escravidão na Grécia antiga era um componente essencial do desenvolvimento econômico e social do mundo grego antigo, e estava em vigor ao longo de sua história, pois em todas as épocas a Grécia utilizou da escravidão. Os gregos consideravam a escravidão como uma realidade, não só necessário, mas também como um fato natural. O escravo é um individuo dê privado de sua liberdade, e forçado a submeter-se a um proprietário, que pode comprá-lo, vendê-lo ou empresta-lo como qualquer outro material. Nos poemas de Homero o escravo era chamado de Dmôs que significa prisioneiros de guerra, capturados, como propriedades, porém a palavra mais comum era Doûlos, a palavra Dmôs desapareceu e ficou a palavra Doûlos para se referir aos trabalhadores escravos. Também são encontrados nos poemas de Homero referências que dizem que as mulheres eram capturadas e levadas para a casa como escravas.
Haviam alguns tipos de escravos, como por exemplo: O escravo por dividas que não era um escravo, embora em certas condições pudessem ser eventualmente vendidos como tal no exterior, havia o escravo alforriado aquele que conseguia comprar a liberdade e finalmente ser um homem livre. Essas três categorias raramente ou nunca aparecem simultaneamente na mesma comunidade nem tinham a mesma importância nem a mesma significação em todos os perídios da Grécia. De um modo geral: O escravo propriamente dito era a figura decisiva nas comunidades econômicas e politicamente avançada, já na Hilotagem e a escravidão decorrente de divida era encontrada nas comunidades mais arcaicas como Creta e Esparta. A escravidão foi a mais flexível das formas adaptáveis a todos os tipos em níveis de atividade, enquanto a Hilotagem , adaptáveis a agricultura, pastoreio e serviços domésticos. Na manufatura e comercio tudo era executado por escravos em algum lugar no mundo grego, mas havia uma exceção muito Importante no mundo grego que os