Escolas filosóficas
1º Pré-Socrático: divido nas escolas Jônicas, Pitagóricas, Atomista, Heráclito e Eleática. Escola Jônica: Os Jônicos julgaram encontrar a substância última das coisas em uma matéria única; e pensaram que nessa matéria fosse imanente uma força ativa, de cuja ação derivariam a variedade, multiplicidade.
Os Jônios antigos consideravam o Universo do ponto de vista estático, procurando determinar o elemento primordial, a matéria primitiva de que são compostos todos os seres. São eles: Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto, Anaxímenes de Mileto.
Os Jônios posteriores distinguem-se dos outros por imprimirem outra orientação aos estudos cosmológicos, encarando o universo no seu aspecto dinâmico, e procurando resolver o problema do movimento e da transformação dos corpos. São eles: Heráclito de Éfeso, Anaxágoras de Clazômenas.
Escola Pitagórica: Os Pitagóricos dividiam os assuntos matemáticos em quatro seções: números absolutas ou a aritmética; números aplicados ou a música; as grandezas no estado de repouso ou geometria; grandezas em movimento ou astronomia.
Escola Atomista: defendia que tudo era dividido em partículas invisíveis a olho nu, e que elas estavam presentes em tudo (Anaxágoras). Demócrito concordava que as coisas eram compostas de pequenas partículas indivisíveis, as quais denominou átomos.
Heráclito: Tudo passa, tudo é e não é. Ele pensa que a pluralidade ou diversidade das coisas brota da unidade e a ela regressa.
Escola Eleática: é paralela a Escola Pitagórica, tanto pelas suas circunstâncias exteriores, como pelo pronunciado racionalismo de ambas.
2º Socrático: Os Sofistas.
Os Sofistas foram sábios que atuavam como professores de filosofia, ensinando a arte da política, garantindo o sucesso dos jovens na vida política. Ensinavam a arte da
retórica. Os escritos deles se perderam no tempo, só os conhecemos através dos comentários de Platão, que dizia que os