Escolas Filosoficas
Na Escola ELÉIA Parmênides alegava que a única realidade existente era o ser.
Na SOFISTA o interesse maior era descobrir o fundamento de todas as coisas, buscando uma justificativa lógica e procurando fundamento de tudo.
A ATOMISTA tem em vista a credibilidade a imutabilidade do ser, mas sustenta como real a questão do vir-a-ser. Na SOCRÁTICA as pessoas deveriam viver de modo consonante com esses valores absolutos e princípios universais.
Na PLATÔNICA, o bem era a virtude e o bem estar era dentro do ser humano e não fora, para enfatizar a alma, como bem.
Na escola NEOPLATÔNICA foi criada uma filosofia religiosa onde o maior bem se relaciona a Deus, que é totalmente transcendente e espiritual. Deus é o principio único e absoluto de todas as demais coisas. Na Escola AGOSTINIANA, Agostinho buscou uma base racional para a fé cristã.
A TOMISTA procurava fazer uma correlação entre o pensamento grego e a fé cristã. Na EMPIRISTA, o problema central das reflexões não se encontrava no “ser” e nos fundamentos, baseado na idéia de que não existe conhecimento, qualquer que seja, sem a experiêcia de fatos concretos. Na RACIONALISTA Descartes entendeu que o problema central estava em como estabelecer o valor do conhecimento humano, bem como a metodologia adequada à especulação filosófica e ao raciocinio lógico. Assim, o conhecimento humano tem a capacidade de apreender a natureza verdadeira, imutável das coisas, pela observação e pelo questionamento.
Com base nessas Escolas, concluimos que a partir dai o homem vem procurando dia após dia, através do pensamento, descobrir o sentido de sua existência.
2. O homem nunca está satisfeito com nada. Ele