Escolas de psicologia
O estruturalismo foi uma escola que tinha como objetivo de estudo a consciência, separando seus componentes para serem estudados. Segundo Wundt (pioneiro na formulação de psicologia como ciência independente) o estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente. Mostra-nos que a mente seria a soma dos processos mentais.
Edward Ticthner afirmava que cada totalidade psicológica compõe-se de elementos; o objetivo da psicologia seria descobrir quais os elementos, conteúdos e maneiras pela qual a mente se estrutura.
Um exemplo da física citado por Titchener é o fato de uma sala poder estar a uma temperatura de 30ºC, independente de ter ou não alguém nesta sala para senti-la. Nesse caso, mesmo que não haja ninguém na sala, a temperatura será a mesma. Já no enfoque da Psicologia, se houver um sujeito como observador dessa sala, ele poderá relatar que sente um calor desconfortável ou não, dependendo de suas experiências com a sensação de calor.
Já foi amplamente abandonada pela psicologia por ser tratar de uma abordagem muito subjetiva e cada pessoa possui um sistema perceptivo único, tornando difícil obter-se um padrão de semelhança de critérios entre os sujeitos. Mas o estruturalismo foi importante por desenvolve uma ciência pura de psicologia, com linguagem e regras próprias.
Críticas ao estruturalismo:
Funcionalismo
Representada por autores como Dewey (1859-1952), Angel (1869-1949) e Carr (1873-1954), a psicologia funcionalista surgiu nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana, e redefine da psicologia como sendo uma ciência biológica interessada em estudar os processos, operações e atos psíquicos como formas de interação adaptativa. Para os funcionalistas as operações e processo mentais seriam instrumentos da adaptação e se expressariam claramente nos comportamentos adaptados, e era através da observação desses comportamentos que a mente poderia ser estudada.
O Funcionalismo tornou-se uma escola formal de