escolas de medicina
O modelo antigo: hospitalocêntrico / flexneriano foco em processos e tecnologia. Ações de saúde ensinou para o futuro os médicos eram eminentemente diagnóstica e terapêutica. Médico educação foi baseada no conceito de racionalismo acadêmico, através de palestras com o professor até o quinto ano do curso. As atividades práticas só começou no quarto ano, e o médico currículo claro foi compartimentado e isolado, de modo que as disciplinas básicas do curso ciclo não foram retomados durante formação clínica. Além disso, o curso foi intensamente fragmentada em especialidades, limitando a compreensão do cuidado humano integral. Além disso, o componente teórico predominaram no número de horas do curso. O cenário da prática par excelência era o hospital de ensino, e os alunos eram praticamente não inseridas em outros ambientes de ensino. O sexto ano ocorreu fora da instituição de ensino do aluno, como um estágio. Os alunos formados como profissionais especializados, que teria de atender às necessidades de genéricos. O Novo Modelo: O Paradigma da Integralidade Um papel importante foi desempenhado pelo Pan-Americano Organização Mundial de Saúde e a Integração de Ensino e Assistência Atividades e uma nova Iniciativa na Educação dos Profissionais de Saúde No mesmo contexto, o surgimento de entidades tais como o Conselho Federal de Medicina, a Associação Brasileira de Educação, a Federação Nacional dos Médicos e o Autoridade Nacional de Executivo de Estudantes de Medicina, foi essencial para reformular formação médica. Para conseguir uma mudança efetiva na modelo, essas entidades tiveram de redimensionar a relação existente entre o sistema de saúde, a universidade e a comunidade. A educação médica se tornaria uma ferramenta para fornecer o serviço à comunidade, concomitantemente com o ensino. Para este efeito, foi necessário integrar o cuidado de ensino e inovar a prevalecente modelo pedagógico. O esforço coletivo de estudantes,