Escolas de ler e escrever
A escola de ler e escrever bê-á-bá eram destinadas a educação indígena e crianças mamelucas onde era ensinado o cristianismo. Eram usadas como moradias pelos padres jesuítas, onde a moradia era rústica.
Já o colégio os Jesuítas fizeram voto de pobreza, onde não poderiam ter nenhuma renda, bens, etc. Apenas teriam condições para manter os colégios e o sustento dos estudantes.
O ensino no colégio começou com o latim, após isso seria introduzidos classes e daí o colégio com o modus parisiense, onde a partir daí o aluno seria interno, onde filhos de portugueses que não queriam seguir a vida religiosa, filhos de colonos, pobres ou ricos eram admitidos, onde os ricos arcavam com seus estudos e os pobres estudavam gratuitamente, com os filhos de portugueses. Como sempre mesmo os estudos sendo iguais a todos, os ricos residiam dentro dos colégios de forma melhor. Eram ensinadas a gramática, primeiras letras e retóricas.
O ensino seguia quatro grades, onde o curso de Humanidades e Artes eram destinados a formar os padres e ricos, e após os alunos de artes eram encaminhados para a Universidade de Coimbra, onde a elite poderia se formar em medicina, advogados, etc.
A forma de aprendizado nas casas de bê-á-bá era a memorização, onde quem não conseguisse memorizar seria castigado com castigos corporais, onde foi usado o termo “aprendizado até o sangue”.
Como os indígenas estavam sendo convertidos ao cristianismo, a escola de bê-á-bá, passou a ser uma escola para os filhos dos empregados e filhos de colonos todos brancos.
Os Jesuítas começaram a ensinar para as crianças indígenas, pois assim poderiam converter o coração deles, como diziam, as crianças seriam papeis em branco.
A forma de ensino era lúdica, onde era utilizado: canções, teatros, instrumentos musicais, festividades. Assim seria mais fácil a doutrina das crianças tantos indígenas, como filhos de portugueses recém-chegados.
Alguns índios na adolescência deixavam os