Escolas de estratégia
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TÍTULO : Estratégias genéricas segundo as escolas de planejamento estratégico.
RESUMO:
O artigo desenvolve uma comparação das escolas do pensamento sobre a formulação de estratégias propostas por Mintzberg (2000) e relaciona com outros autores que desenvolveram as Estratégias Genéricas. Foram comparadas as Estratégias Genéricas de Fischmann e
Almeida, Zaccarelli e Fischmann, Porter, Ansoff e Henderson (modelo BCG).
Na comparação observa-se que apenas as escolas denominadas de prescritivas por
Mintzberg, que englobam as escolas de Design, Planejamento e Posicionamento, é que são passivas de utilizar as estratégias genéricas.
As estratégias genéricas são apresentadas de forma semelhante entre os autores comparados, mas com cobertura de forma diferenciada.
I) INTRODUÇÃO
O artigo nasceu de uma pesquisa sobre estratégias, escolas de formulação de estratégias, modelos de empresas e estratégias genéricas. Entende-se que o cerne do planejamento estratégico é a elaboração das estratégias. Seria fascinante poder visualizar, entender e representar o processo de criação e ação dos principais líderes da empresa. Compreender como as organizações podem pensar, aprender e agir, pois para muitos autores as empresas tem vontade própria, muitas vezes independente da visão do líder formal.
A literatura específica sobre o tema é grande, densa e consistente. Faz-se obrigatório a leitura dos principais textos em administração estratégica e planejamento estratégico. No entanto, é fundamental ler textos correlatos, estratégias de guerra, economia das empresas, ecologia, teoria dos jogos, teoria do caos, psicologia do indivíduo e grupo. Todos podem contribuir, com a abertura da mente do leitor para uma grande gama de abordagens sobre a formulação de estratégias na vida, na guerra, e por fim, na empresa. Neste contexto, a literatura torna-se rica e vasta, consequentemente, humanamente impossível de ser visitada completamente, mas entendemos que