ESCOLAS CONTISTAS
Escola Contista, teve grande impulso com os trabalhos dos contistas franceses, entre eles Edmundo Degranges que apresentou a teoria das cincos contas, ou seja que as contas possuem cinco objetivos principais que lhe servem de meio de troca, isto é: mercadorias, dinheiro, efeitos a receber, efeitos a pagar e lucros e perdas. E mesmo não sendo uma teoria muito usada, ela não fugiu do principio do pensamento de destacar o dever e o haver.
Personificação das Contas O Contismo, centrado no problema de evidenciar os saldos das contas a receber e a pagar e seguindo os princípios ditados pelos primeiros trabalhos escritos sobre técnicas comerciais, seguiu a regra de quem recebe deve e quem entrega tem a haver. As contas na realidade representavam o conjunto de débitos e créditos que uma pessoa tem em relação à outra.
As contas a receber e a pagar, com o desenvolvimento da teoria das contas, ao longo dos anos, uniram-se a varias outras contas que representavam valores e outros bens, como dinheiro e mercadorias. Sua movimentação seguia os mesmos princípios ditados para as contas a receber.
O passo seguinte foi à criação da conta de capital, principalmente porque o surgimento de sociedades com mais de um capitalista exigiu este registro separado. Para muitos contistas, a conta de capital se assemelhava a uma divida da empresa para com o capitalista.
O processo de escrituração contábil nesse sistema era realizado da seguinte forma, quem recebe deve que seria o débito, e quem entrega tem a haver que seria o crédito oque hoje na contabilidade é toda a sua essência e pratica da própria contabilidade.
Referencias
Evolução doutrinaria da contabilidade.
Autor(es): Rodrigo Antônio Chaves da Silva
Publicado em: 25/2/2010