escola
A genética mendeliana no início de seu desenvolvimento enfatizava variações descontínuas dos seres vivos, em contraste com as variações contínuas, tênues, nas quais a teoria da seleção natural se baseava, e que eram até então sustentadas por hipóteses como a pangênese de Charles Darwin (uma hipótese de herança de caracteres adquiridos), ou na de herança sangüínea de Francis Galton.
Essa questão sobre a (des)continuidade das variações deu origem ao debate entre os biométricos e os mendelianos. G. Udny Yule apontou que se a maioria dos caracteres fossem determinados por múltipos fatores mendelianos (genes), então isso possibilitaria a variação contínua de caracteres. Ainda assim, o debate entre as duas correntes continuou por algum tempo.
Na década de 1930, R. A. Fisher descreveu complexos modelos estatísticos pelos quais a evolução mendeliana poderia ocorrer, marcando os primórdios da teoria sintética da evolução, a reconciliação do mecanismo da seleção natural com a genética mendeliana, somados a outros fatores de genética populacional.
As mutações ocorridas com esses seres, eram de dois tipos: as gênicas, onde somente parte do cromossomo é afetado e a cromossômica, em que todo o cromossomo sofre a mutação.
A origem da vida
O homem vem ao longo do tempo tentando desvendar, o que seria provavelmente o maior acontecimento de todos os tempos. A sua própria origem.
Há mais de 2000 anos, Aristóteles (filósofo grego) acreditava que os seres vivos surgiam a partir da matéria bruta do meio, era a chamada geração espontânea ou abiogênese.
Vários pensadores reforçavam esta idéia, que perdurou até a metade do século XIX.
Abiogênese X Biogênese
No século XVII, começaram a surgir