Escola e democracia
ESCOLA E DEMOCRACIA I
A TEORIA DA CURVATURA DA VARA
Saviani num método expositivo mostra o seu ponto de vista ou a sua maneira de ver a aproximação política de exercício ou atividade interna da escola de 1º grau. Ele pode mostrar duas maneiras: Mostrar o seu ponto de vista nas atividades, na organização; e tornar bem visível as atividades investigando como se desenvolve o ensino, quais objetivos ele busca atingir, que metodologia ele adota para atingir seus objetivos, em que medida existe clareza entre objetivo e metodologia. O autor destaca com precisão a problemática do ensino que se desenvolve com precisão no interior da escola de 1º grau, refletindo que funções políticas esse ensino representa. Ele apresentara três teses. A primeira tese, por ser comum e universal ele considera uma tese filosófica-histórica. Sua explicação é a seguinte: do caráter de mudanças violentas da pedagogia da essência e do caráter contrario a liberdade uma ação oposta da pedagogia da existência. A segunda tese se junta com essa, é uma tese pedagógica de orientação para o ensino de uma disciplina, ele explica assim: do caráter científico do método tradicional e do caráter pseudicientifico dos métodos novos. Numa posição polêmica ele concluiu que dessas duas teses ele adquire uma terceira tese, conclusiva individualmente política e de política educacional. Suas palavras são as seguinte “De como, quando mais se falou de democracia no interior da escola, menos democracia foi a escola; e como quando menos se falou em democracia, mais a escola esteve articulada com a construção de uma ordem democrática.” No meu entendimento essa frase vem desde a afirmação dos pensadores iluministas, segundo o qual a escola seria uma insistência onde se realizaria a formação dos cidadãos, e , ao longo do processo de construção dessa escola para todos, entre os fins do século XVII e primeira metade do século XIX, pedagogos burgueses fundaram não só uma escola