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De certeza que a resposta a todas estas perguntas é afirmativa.
O tabaco, fumado em cigarros, está muito generalizado. Porém, já esteve mais, visto que, nos últimos anos, são cada vez mais os estão a tentar deixar de fumar. Fumar cigarros e outras formas de tabaco surgiu há uns 500 anos, quando Cristóvão Colombo o descobriu na América. Depois, foi introduzido na Europa e noutros países.
Hoje em dia, assistimos a uma epidemia, à epidemia do tabaco. Isto significa que o tabaco está muito generalizado e que esse consumo acarreta graves consequências para a saúde, sobretudo nos fumadores.
Na combustão do tabaco existem mais de 4000 compostos que podem ser isolados quimicamente. Muitos deles são cancerígenos, pois provocam diretamente cancro, e outros são prejudiciais, visto que aumentam as probabilidades de vir a ter cancro.
O tabaco contém muitas substâncias e é a nicotina que faz com que alguém se vicie no tabaco. Esta substância é uma droga com um grande poder psico-activo, sendo a responsável pelo o aumento da activação, do ritmo cardíaco, da pressão arterial, etc. Existe uma parte do cérebro onde, à chegada da nicotina, são activados receptores específicos conhecidos como receptores nicotínicos. Portanto, será por causa da nicotina que os fumadores ficarão viciados em pouco tempo.
O tabaco é uma droga lícita, com restrições a menores, que desenvolve no índividuo o tabagismo- consumo exagerado de tabaco provocado por um dependência.
Vários estudos comprovam que o consumo de tabaco reduz a esperança média de vida, favorece o aparecimento de diversos tipos de cancro, principalmente o do pulmão, e aumenta o risco de doenças cardiovasculares e respiratórias.
Atualmente, em Portugal, fumar é responsável pela morte prematura de quase 9000 pessoas cada ano, isto é, 25 pessoas por dia e