Escola sociológica européia
Principais Nomes:
Edgar Morin e Umberto Eco
Conceitos
Os produtos culturais, produzidos pelos
MCM passam a receber atenção da
Intelectualidade.ESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
Os intelectuais passam a estudar e analisar o conteúdo das mensagens da cultura de massa. Adotam uma postura crítica, mas não preconceituosa, ao contrário da Escola de Frankfurt.
Utilizam os conceitos da Semiologia e aplicavam a análise estrutural dos produtos culturais.ESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
A partir da década de 60, sociólogos (Edgar
Morin), semiólogos, estudiosos das significações (Roland Barthes) e estudiosos da cultura (Umberto Eco) passam a dar mais importância às “produções significativas” da indústria cultural do que aos meios de comunicação. Entram em cena estudos de filmes, revistas especializadas, histórias em quadrinhos, ficção na TV, entre outras produções.ESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
O produto cultural está estritamente determinado por ser caráter industrial de um lado, seu caráter de consumo de outro, sem poder emergir para a autonomia estética. Ele não é policiado e nem estruturado pela
Arte. ESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
Edgar Morin vê a cultura de massa como uma forte circulação de imagens, símbolos, ideologias e mitos referentes tanto à vida prática quando à vida imaginária. Esses símbolos e mitos são acrescentados às culturas nacional e religiosaESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
Ou seja, na escola e na igreja nos identificamos com símbolos e mitos.
A cultura de massa (oriunda do cinema, da TV, do rádio, dos quadrinhos) acrescenta a esses, outros símbolos e mitos num sistema de identificações e projeções. ESCOLA SOCIOLÓGICA EUROPÉIA
Para Morin, a cultura de massa oferece uma visão de liberdade que pouco ou nada tem em comum com a vida social vigente. “A vida que falta a tantas vidas é mostrada em horizontes distantes, pelo exotismo ou por um passado heróico ou por um futuro incrível. ESCOLA SOCIOLÓGICA