ESCOLA PATRIMONIALISTA REsumo A Ser Entregue
A escola patrimonialista tem como objeto da contabilidade o patrimônio aziedal. Esse, por sua vez, divide-se em contas do ativo, contas do passivo e contas diferenciais (o patrimônio líquido). Ao longo da história a contabilidade sofreu mutações, estas mutações foram cruciais para a atualidade. A contabilidade esta presente na vida do homem desde os primórdios das civilizações, a fim de controlar o patrimônio, ou seja, o aumento ou a diminuição de bens.
No decorrer da história da contabilidade grandes pensadores contábeis surgiram como Lucca Paciolli, coautor do método das partidas dobradas, Vincenzo Masi, percursor da teoria patrimonialista, Frederico Hermann Junior, seguidor de Masi no Brasil, entre outros pensadores contábeis de suma importância, porem, este trabalho visa salientar a importância da escola patrimonialista e seus percursores.
A escola patrimonialista surgiu em meados de 1926, teve como seu principal preclaro o italiano Vincenzo Masi, e suas obras: La Ragioneria come scienza del patrimônio, (A Contabilidade como ciência do patrimônio), Statica Patrimoniale e Dinamica Patrimoniale. A escola patrimonialista é oriunda da Itália, sem aderência na Itália, à teoria patrimonialista imigrou para outros países, inclusive para Brasil.
De acordo com Schmidt, Santos e Fonseca (2006) a contabilidade brasileira divide-se em dois períodos:
Anterior a 1964 e posterior a 1964. Embora não exista uma escola de pensamento contábil genuinamente brasileira, é possível destacar várias colaborações de pensadores contábeis nacionais para o desenvolvimento da prática e da teoria contábil no Brasil. Aliando a isso, percebe-se claramente a permanente participação dos legisladores nesse desenvolvimento.
O desenvolvimento contábil no Brasil foi moroso, pois este se transcorre desde o período colonial, com o reinado de D. João VI, em seu governo provisório, em 1808. Com a publicação de um alvará, no qual obrigando os Contadores Gerais da Real Fazenda