escola nova
Pedagogia da Indignação (1ª Parte)
Paulo freire nessa primeira carta, mostra uma preocupação ao se deparar com familias que experimentam a tirania da liberdade em que as crianças podem de tudo: gritam, riscam as paredes, chegam até a ameaçar as visitas em frente a autoridade dos pais.
Quanto mais autenticamente tenhamos vivido nas relações entre liberdade e autoridades, melhor nos seremos capacitados para superar razoavelmente crises de dificil solução.
-Aos pais e mães que se sentem culpado por pensarem que foram quase malvado com seus filhos ao dizer um não necessaário,imediatamente o cobrem de mimos que da a entender ao filho um arrependimento do acontecimento anterior. -A criança tende a perceber o mimo como anulação conduta restritiva anteriormente da autoridade. - Não haveria cultura sem história, sem inovação,sem criatividades, sem curiosidade, sem liberdade. Não haveria cultura nem história sem risco.posso não saber agora que risco corro mas, sei que como presença no mundo corro risco. Dai a importancia de uma educação que em lugar de procurar negar o risco estimule mulheres e homens em assumi-lo.é importante saber que não ha existencia humana sem o risco de maior
Segunda Carta
- A educação jamais pode ser neutra, tanto pode estar a serviço da decisão, da transformação do mundo, da inserção critico nele, quanto ao serviço da imobilização, da permanência possível das estruturas injustas.
- O movimento dos sem-terra, não começou agora, suas raízes mais remotas se acham na rebeldia dos quilombos e mais recentemente na bravura de seus companheiros das ligas camponesas “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.”
“...assumamos o dever de lutar pelos princípios éticos mais fundamentais como do respeito à vida dos seres humanos, à vida dos outros animais, à vida dos pássaros, à vida dos rios e das florestas. Não creio na amorosidade entre mulheres e homens,