Escola metódica
Antes mesmo da invenção, pelos gregos, dos termos, teoria e história, já se pensava sobre o passado e o seu significado. Teoria é uma visão subjetiva, depende da visão de cada um, é afetada por condições externas de que vê. A história é uma observação daquilo que o indivíduo vê.
Antes da Invenção da Teoria e da História
As concepções mais retomadas foram as hebraicas, parte da tradição ocidental, por meio da Bíblia. O tempo bíblico é um tempo religioso, repleto de subjetividade e emoção. Os termos mais usados para designar o tempo referem-se a um ciclo, como dia (yom), mês (khodesh) e ano (shaná), que compõe uma geração (dor).
Estas concepções refletem as preocupações que pensamos hoje, pois antes da invenção do nome (história) já se pensava no sentindo do tempo.
Os Gregos e a História Herótodo foi o primeiro a adotar a palavra história com o sentido que passaria a ter. Usava muito a palavra (lógos) que significa tanto palavra como conhecimento. Atravessou o mundo, a recolher e ver com os próprios olhos e a ouvir com os próprios ouvidos, relatando experiências em praça pública, dentre esse e outros fatores foi denominado “o pai da história”.
A História para Heródotos eram um relato racional e agradável, uma investigação da visão e da audição, lembrança dos grandes feitos e as buscas das causas das guerras entre gregos e persas.
Tucídides e o Efêmero rompem a busca das causas últimas e profundas, com a escuta dos povos e seus costumes, preocupando apenas com a história contemporânea de sua época.
Tucídides dá continuidade à nascente história historiografia grega, mas se difere de Heródoto. Busca das causas imediatas e da verdade.
Aristóteles, Poesia e História O personagem grego Aristóteles (384-322 a. C.), nunca escreveu uma obra de história, mas mesmo assim tornou-se uma referência obrigatória sobre a epistemologia da história, ele aposta como