Escola Japonesa
1 Da escola clássica ao sistema Toyota 3
1.1 Eliminação de desperdícios 3
1.1.1 No sistema Toyota há três formas de eliminar desperdícios: 4
2 Just In Time 5
3 5s 6
4 Qualidade Total 7
4.1 Pioneiros da Aplicação de Controle de Qualidade 7
4.2 Do Japão para o Mundo 8
4.3 Sistema Kanban 8
4.3.1 Funcionamento do Método Kanban 9
4.4 Vantagem do método Kanban 10
5 Fontes: 11
1 Da escola clássica ao sistema Toyota
No início do século XX, qualidade era sinônimo de uniformidade ou padronização, mas várias definições são adequadas à idéia de qualidade:
Excelência: o melhor que pode ser feito;
Valor: qualidade como artigo de luxo ou relacionada ao poder aquisitivo do cliente;
Especificações: definição de como o produto ou serviço deve ser;
Conformidade: grau de identidade entre o produto ou serviço e suas especificações;
Regularidade: uniformidade; produtos ou serviços idênticos;
Adequação ao uso: qualidade de projeto e ausências de deficiências.
Dentro do enfoque moderno, a qualidade é definida com base nas necessidades e no interesse do cliente, que deseja dispor de produtos ou serviços livres de deficiências. Os japoneses foram além das técnicas e criaram outra filosofia de administração da qualidade, também chamada controle da qualidade total, definida por Kaoru Ishikawa: a qualidade é uma responsabilidade de todos, coordenada e orientada por uma gerência de qualidade. Essas características específicas das empresas japonesas criam um clima de confiança mútua dentro da empresa.
A partir da década de 1970, as idéias japonesas sobre a administração tornaram-se populares em todo o mundo. A base dessa idéias é o Sistema Toyota de Produção. Os dois princípios mais importantes do sistema Toyota são:
1. Eliminação de desperdícios – Aplicado primeiro à fábrica, deu origem a idéia de produção enxuta, que consiste em fabricar com o máximo de economia de recursos.
2. Fabricação com qualidade – Tem por objetivo produzir virtualmente sem