Escola do poder
A formação de estratégia como um poder de negociação
Sérgio Nogueira
Hellen Andrade
Eliane Alves
Patrícia Moreira
Ingrid Conceição
Introdução
A escola de poder compreende a formulação da estratégia como um processo de negociação.
Segundo Mintzberg: “A escola de poder abre o jogo e caracteriza a formação de estratégia como um processo aberto de influência, enfatizando o uso do poder e política para negociar estratégias favoráveis a determinados interesses”.
A escola do poder contradiz a escola do posicionamento na qual afirma que a empresa deve concorrer no mercado com legitimidade, e escola do poder defende a idéia de que as estratégias são definidas pelo poder e política. Assim a política torna-se um sinônimo de exploração de poder não somente econômica.
Introdução
O poder nesta escola é tido como hierarquia , legitimado e derivado da credibilidade. Estratégias tendem a ser mais emergentes do que deliberadas quando são elaboradas fora do poder central.
A formulação de estratégia desta escola, divide-se em duas dimensões:
O poder micro, está relacionado aos fatores internos das organizações.
As publicações deste ambiente começaram a se consolidar em 1971, através de Graham Allison.
O poder macro, onde as negociações ocorrem no ambiente externo, visando o interesse das organizações, alianças políticas. Este por sua vez, começou a se consolidar no mesmo ano de 1971, resultante dos trabalhos de Pffeffer e Salancik.
É característico nesta escola a utilização dos mais variados jogos políticos, aos quais podemos destacar;
Jogos Políticos
Jogo da insurgência - Jogado para se resistir a autoridade ou efetuar mudanças nas organizações;
Jogos da contra insurgência - jogado por aqueles que detém a autoridade e reagem com meios políticos;
Jogos de patrocínio - jogado para se construir uma base de poder usando alguém superior prometendo lealdade em troca de poder;
Jogos de formação de