Escola Do Poder 17
A formação de estratégia como um processo de negociação
Gilza Gazolla, Jéssica Corrêa, Priscila Cardoso
“O poder e política nunca estiveram ausentes das organizações”.
Na prática, as relações de política e poder estão presentes no comportamento dos indivíduos, nas organizações e também na formulação de estratégias
INTRODUÇÃO
• Na
escola de aprendizado, já foi introduzido poder e política na discussão, em comparação com as quatro primeiras;
•A
escola do poder contradiz a escola do posicionamento no qual afirma que a empresa deve concorrer no mercado com legitimidade, e escola do poder defende a ideia de que as estratégias são definidas pelo poder e política.
•A
escola do poder caracteriza a criação de estratégia como um processo suscetível de influência, enfatizando o uso do poder e política para negociar estratégias do interesse das organizações; •
A palavra poder descreve o exercício de influência;
• Assim,
a palavra política torna-se um sinônimo de exploração do poder, onde inclui movimentos clandestinos para subverter a concorrência ou desenvolver arranjos cooperativos concebidos para o mesmo fim;
As relações de poder cercam as organizações, fazendo-se necessário uma distinção entre os dois ramos desta escola: Poder micro: refere-se a aspectos do jogo de política com poder ilegítimo, no ambiente interno da organização.
Poder macro: trata-se da organização agindo em seu próprio interesse em conflito, ou cooperação, com outras organizações.
PODER MICRO
Por muito tempo as pessoas foram consideradas pelos executivos como insumos de mão-de-obra, submissos e leais.
O poder micro trata da influência de indivíduos e grupos dentro da organização.
Enfatiza a ideia de formação de estratégia como a influência de vários agentes internos no processo de determinação e distorção de estratégias.
Formulação de estratégias
• Pode
ser um processo de planejamento, análise, cognição e aprendizado, mas também um processo de negociação e