Escola do bairro luz do amanhecer
1ª IDÉIA: ACABAR COM A VISÃO DE ESCOLA TRADICIONAL
A primeira transformação para melhorar a visão desta escola bem como sua qualidade de ensino e acabar com a visão e os métodos tradicionais que estão enraizadas e que acabam encobrindo os raios de luz que despontam dela, devem pautar-se em valores sociais e culturais, bem como valorizar as experiências dos alunos e a sua realidade social, e que na escola na qual foi analisada pode – se notar que a educação vinha direta de um professor que não se preocupava com aluno e nem com o conhecimento repassado, o ensino independia do aluno, pois este não tinha o poder de contestar e nem de dar a sua opinião, neste caso cabia ao aluno apenas a função da aprendizagem crua e sem significado, com pratica pedagógica carente de uma práxis realmente efetiva, necessitando de um plano fundamentado onde seja reconhecido o processo de aprendizagem embarcando em fatores que justificam a existência da escola para os alunos e comunidade, visando a relação ensino-aprendizagem e professor-aluno, de tal forma que a relação seja humana e com estratégica envolvente e eficaz. Para pontuar melhor a arcaica escola do bairro Cinza, percebe-se que é um lugar apático e sem vida. Como diz o próprio, “Uma escola sem luz, sem sol” e principalmente sem o coração e o cérebro que é o processo pedagógico que alimenta toda formação da criança e da subsídios ao trabalho dos educadores, esta escola ainda não se encontra sob a “luz do sol”, porém há alguns raios penetrando que possibilitará uma pequena claridade, representada pelos professores, agentes responsáveis e transformadores e os alunos agentes construtores e inventores da própria ação. Professores que não mantêm um processo multidisciplinar, não aceitam a probabilidade da capacidade de se construir coletivamente o conhecimento, dado pouca significação aos conteúdos trabalhados, fragmentando o saber em disciplinas distintas entre si. Precisando então se conectar a