Escola de Estado - Roma
Em Roma é difícil dizer quantos mestres e quantos discípulos eram contados em Roma e nas outras cidades do império.
Roma se formou escolas seguindo a partir do modelo Grego, destinadas a dar uma formação gramatical e retórica, ligada a língua Grega. Só no século I a.C foi fundada uma escola de retórica latina, que reconhecia total dignidade á literatura e á língua dos romanos.
Uma pouca parte da população é que freqüentava a escola Platão em suas Atenas fala que se assiste a uma inevitável diminuição das freqüências desde os primeiros graus até os mais elevados.
As escolas eram para as classes mais privilegiadas, por ser exatamente características de escola para classes dominantes, ela tornou-se de interesse público e conseguiu o apoio direto do poder político, que primeiramente faz concessões particulares, em seguida provê os salários dos mestres e, enfim, assume também a função da escola.
O trabalho da escola
As escolas de Roma, começaram a dividir o ensino por graus e providas de instrumentos didáticos específicos (manuais), a escola era dividida em primeiro a dar alfabetização primaria: ler, escrever, e também calcular. As escolas funcionavam em lugares alugados ou em casa dos ricos, para ir a escola as crianças eram acompanhadas por seus pedagogos, seus materiais de estudos eram para escrever, tabuas de cera as quais escreviam com estiletes, aprendiam as letras do alfabeto e suas combinações, e para calcular usavam os dedos ou pedrinhas. As crianças passavam a maior parte do tempo nas escolas e o ensino era bem rígido.
Segundo era a gramática, onde aprendiam a cultura das diversas formas (musica, geometria, astronomia, literatura e a oratória).
Terceiro escola de retórica, onde estudavam vários tipos de retórica (política, forense, filosófica, etc).