Escola de Chicago e Columbia
Disciplina: História dos Sistemas Psicológicos I.
Professora Ms. Fabiana Cristina de Souza.
Texto: (Times New Roman 12, espaço 1,5).
Escola de Chicago e Columbia
A psicologia funcionalista surge nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana. É representada por autores como J. Dewey, J. Angel e H. A. Carr.
Os princípios funcionalistas se converteram em escolas no final do século XIX, e justamente em duas das mais novas universidades americanas: Chicago e Columbia. Nessas escolas marca-se a orientação funcionalista propriamente dita. A escola de Chicago com John Dewey, Norman Angell e Harvey A. Carr e a de Columbia com Thorndike e Woodworth.
Na Escola de Chicago foi estudado interacionismo simbólico no processo da comunicação, ou seja, por meio de símbolos, a comunicação é efetivada e estruturada.
Na leitura dos textos de Merton, Lazarsfeld, Klapper e Noelle-Neumann, percebe-se visões diferentes, mas se assemelham quanto à evolução das pesquisas em comunicação, sobretudo sobre os efeitos dos meios. Hipóteses acerca de sua influência foram válidas durante tempos, como por exemplo, a de que os meios de comunicação atuam somente como mero reforço da opinião pública, ou a chamada Teoria dos Efeitos Limitados. A escola de Columbia toma a adaptação em sentido mais comportamental e ancorado em aspectos motivacionais. Thorndike, em seus experimentos sobre a inteligência animal, não supôs mais a solução dos problemas como governada por uma consciência selecionadora de respostas, mas um conjunto casual de respostas que são selecionadas por seus efeitos de satisfação. Esta é sua clássica Lei do Efeito. Ao substituir a consciência pelo acaso, não apenas adequa o seu modelo ao darwinismo, como abriu caminho para o behaviorismo.