Escola da Idade Moderna
Enfim na história a educação ganha um papel de importância na sociedade. A intenção não é apenas formar, mas formar cidadãos. E o momento onde a pedagogia ganha prestigio por causa do saber cientifico, acrescentando mais funcionalidade ao currículo estudantil. Nascendo uma escola moderna com o objetivo de emancipar as pessoas para serem ativos e crítico. E com tantos acontecimentos, nem todos aderiram as novas ideias de educação.
A versão inicial tinha política, religião, matemática e ciências. E para acrescentar ao saber do homem moderno acrescentaram história para a pessoa saber de seus antepassados e geografia para ela identificar o mapa nacional. Um aprendizado voltado para o intelecto mais pessoal.
Nem tudo é como se espera, ações políticas estão sempre a interferir na educação e eis que nos trazem um grande dilema – Forma ou formatar? Cidadãos compatíveis com a política do estado, uma educação conformista e padronizada ou uma formação crítica e consciente, que desenvolve talentos, capacidade e ela se torne um sujeito único, que segue contra a norma política do estado.
Por volta de 1518 um colégio real da França com ensino gratuito se torna alvo de críticas de humanistas como Rabelais e Montaigne pois esta instituição mantinha um ensino em versão medieval. Rabelais ridicularizada por ser um aprendizado inútil, pois ele sabia muito bem como adicionar disciplinas aproveitáveis.
Rabelais um dos críticos acrescentava em sua proposta de ensino o estudo da natureza, tanto da natureza circundante quanto a natureza em forma de anatomia, pois queria que as pessoas aprendessem detalhes de heranças naturais. Seu foco no ensino era a formação de pessoas em seu conceito geral do que sua instrução social.
Montaigne já tinha outro pensamento importante para a educação. Era contra a fé no poder, alegando que não tinha muita importância ao saber erudito na vida real. Seu outro ponto de vista que era necessário rever a organização do