ESCOLA CONTROLISTA
A escola controlista ou veneziana surgiu no século XVIII, o qual foi idealizado por Fabio Bestas o principal pensador da escola controlista, Italiano, nascido em 1845 na cidade de Teglio e Valtellina. Contador graduado pelo Instituto técnico comercial de Sondrio. A criação da escola controlista foi baseada em estudos deixados por Francesco Villa da escola administrativa, tendo como seus principais denfesores Vittorio Alfiero, Carlos Ghidiglia, Pietro Rigobon e Pietro D'Alvise. Tudo começou com um discurso de Besta na inauguração do Ano Acadêmico em Veneza, em 1880. Os controlistas (Besta) fizeram oposições aos personalistas (Cerbone e Rossi). A fim de criar novas formas de estudos da Contabilidade, contribuiu muito para o desenvolvimento da ciência contábil, ele causou influencias nos pensamentos dos estudiosos do século XX. Sua obra mais importante é La Ragioneria.
Em seu discurso apresentou a ciência contábil como objeto de estudo o ”controle econômico das aziendas” e sua importância. Ele afirmava que “a riqueza pertinente a uma azienda forma a substância ou patrimônio àquela legada e todo azienda possui substancia, seja pequena ou grande” Confirma sobre a dinâmica da riqueza, que a satisfação das necessidades através dela gera um sem numero de fenômenos e que é necessário uma ciência especifica para estuda-lo. Também enfatizava que a preocupação dos estudos na contabilidade não deve estar nas relações de direito, mas sim naquela de utilização para satisfação das necessidades.
Recusava a definição de patrimônio enunciada pelos personalistas, ou seja, não aceita o patrimônio sob a defesa de direitos e obrigações, mas, sim, como um agregado de valores, como “grandeza comensurável”.
Atribui à Administração o grande relevo que possui em face dos estudos contábeis, mas é nas funções de controle que mais se empenha em situar como principal. Afirma que é pelo controle que tudo se torna relevante e que o estudo das causas e dos efeitos de tais