Escola Cognitiva
Nas escolas anteriores à escola Cognitiva os pesquisadores estavam mais preocupados com os requisitos para se pensar em estratégias, e não o pensamento em si. Sendo assim, o que se passava nas mentes dos estrategistas era uma incógnita sem questionamento. A escola cognitiva valoriza o pensamento individual e do grupo dentro da estratégia, e assim interpreta e valoriza a experiência como formadora de conhecimento de moldadora do saber e do fazer futuros.
A escola interpreta a cognição como confusão seguindo a linha de pensamento de Simon, que entre outras coisas considera o processamento de informações do homem altamente limitado. Desta forma seria impossível uma tomada de decisão ser racional, visto que é um pré requisito para a racionalidade levar em conta todas as possibilidades – algo impossível dada a racionalidade limitada. Assim, a impressão de que o maior número de informações aumentaria a racionalidade de uma decisão é errônea: o maior número de informações pode aumentar a confiança na certeza, mas não necessariamente a precisão das decisões.
Um grande problema da esocla cognifiva seria então este, da racionalidade limitada. Certas crenças e pré-definições individuais ou de um grupo podem causar distorções, como o raciocínio por analogia que pode levar à um resultado errado, a ilusão de controle, o aumento do comprometimento e o cáculo de resultado único. Poderíamos chamar esses fatores de disfunções do pensamento cognitivo.
A escola ainda vê a cognição como processamento de informações e como mapeamento. Esta ultima apresenta a premissa imprevisível de que mesmo um pensamento errado é melhor do que nenhuma, pois ela encoraja, estimula e leva à algum lugar.
A escola cognitiva originou duas correntes de pensamento: a linha positivista e a linha subjetiva. A primeira linha trata o processamento e a estrutura do conhecimentos como um esforço para produzir algum tipo de visão objetiva da realidade. Considera as