Escola Clássica e Keynesiana

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Escola Clássica

A base do pensamento da Escola Clássica é o liberalismo econômico. Seu principal expoente é Adam Smith (1723-1790) que contestava a regulamentação comercial do sistema mercantilista acreditando que a concorrência produz o desenvolvimento econômico, utilizado por toda a sociedade.
Todo o contexto da Escola Clássica está sendo influenciado pela Revolução Industrial. É caracterizada pela busca no equilíbrio do mercado (oferta e demanda) via ajuste de preços ("mão invisível"), pela não intervenção estatal na atividade econômica, prevalecendo à atuação da "ordem natural" e pela satisfação das necessidades humanas através da divisão do trabalho, que por sua vez aloca a força de trabalho em várias linhas de emprego.
De acordo com o pensamento de Adam Smith, a economia não deveria se limitar ao estoque de metais preciosos e ao enriquecimento da nação, pois, segundo o mercantilismo, desta nação fazia parte apenas a nobreza, e o restante da população estaria excluída dos benefícios provenientes das atividades econômicas. Sua preocupação fundamental era a de elevar o nível de vida de todo o povo.

O Keynesianismo (Década de 1930)

Diante de novos fatos econômicos, a doutrina clássica se tornou insuficiente, dando abertura ao surgimento de novos pensamentos, como o do economista inglês John Maynard Keynes que promoveu uma revolução, opondo-se ao marxismo e ao classicismo. Tinha uma nova maneira de raciocinar na economia, além de fazer uma análise econômica estabelecedora do contato com a realidade.
Seus objetivos eram de explicar as flutuações econômicas ou flutuações de mercado e o desemprego generalizado, ou seja, o estudo do desemprego em uma economia de mercado, sua causa e sua cura.
Keynes acreditava que o capitalismo poderia ser mantido desde que fossem feitas reformas significativas, já que houvera se mostrado incompatível com a manutenção do pleno emprego e da estabilidade econômica. Recebendo, portanto, muitas críticas dos socialistas no

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