ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
O presente trabalho desenvolve-se com intuito de explorar e apresentar o desenvolvimento inicial da Administração. Pode-se dizer que esta tomou forma a partir das necessidades vigentes da sociedade a partir do início do século XX, durante a Revolução Industrial, que proporcionou um crescimento acelerado das empresas e indústrias da época, onde estas necessitavam cada vez mais do aumento de sua produção e consequentemente precisavam de ferramentas que as auxilia-se neste processo, permitindo sua melhor eficiência.
A Teoria Clássica desenvolve-se então fundamentada na Administração Científica que possuia como foco o a eficiência das atividades indústriais, baseada em suas tarefas. O grande colaborador da Administração Científica foi Frederick W. Taylor que desenvolveu estudos aprofundados sobre o “chão de fábrica” das indústrias, observando assim as atividades dos operários, desenvolveu sua teoria de Tempos e Movimentos, que buscava a eficiência das atividades destes. Além de Taylor, grandes nomes colaboraram para este período como Frank G. Gilbreth, que desenvolveu estudos sobre a fadiga e Henry Ford que desenvolveu a linha de montagem que permitia a produção em massa.
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol, esta se caracterizava pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu, porém, grandes críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick W. Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.
1. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
1.1. Administração Científica
A Teoria Clássica, segundo CHIAVENATO (2003) está fundamentada na escola que foi denominada Administração Científica. Sua origem remonta ao ano de 1903, ou seja, começo do