escola antropologica
Principais Características
Teorias
Teóricos
Contexto histórico
Métodos e técnicas de investigação
Evolucionismo
Marcada pela discussão evolucionista, a antropologia do século XIX privilegiou o Darwinismo social que considerava a sociedade europeia da época como o apogeu de um processo evolucionário, em que as sociedades aborígenes eram tidas como exemplares “mais primitivos”. Esta visão usava o conceito de “civilização” para classificar, julgar e, posteriormente, justificar o domínio de outros povos.
Procurava mas manifestações totêmicas dos nativos australianos à forma mais simples e elementar de religiosidade, mas não com o pensamento enquadrado numa linha evolutiva.
Boucher de Perthes, John Lubock e Charles Darwin.
Durando o século de XX, por volta de 1840 um termo utilizado pelo um homem pré-histórico para discutir como seria sua vida cotidiana.
O método concentrava-se numa incansável comparação de dados, retirados das sociedades e de seus contextos sociais, classificados de acordo com o tipo determinado pelo pesquisador, dados que lhe serviriam para comparar as sociedades ente si, fixando-as num estágio específico.
Historicismo
A discussão desta corrente gira em torno da ideia de que cada cultura tem uma história particular e de que a difusão cultural se processa em varias direções. Cria-se o conceito de relativismo cultural, vendo também a revolução como fenômeno que pode decorrer do estado mais simples.
A antropologia interpretativa analisa a cultura como hierarquia de significados, pretendendo que a etnografia seja uma “descrição densa”, de interpretação escrita e cuja analise é possível por meio de uma inspiração hermenêutica.
Franz Boas, Alfred Louis Kroeber e Roberí Lowie.
Também conhecido como culturalismo, defendida por Franz Boas, refeita, de maneira marcante, o evolucionismo que dominou a antropologia durante a primeira metade do século XX.
Influenciados pela psicanalise e pela obra de