Escola ambiental
O ambiente estava presente na escola de posicionamento, mas de uma forma bastante específica: como um conjunto de forças econômicas; nas outras escolas tem tendido a ser ausente.
A liderança, assim como a organização, torna-se subordinada ao ambiente externo; um elemento passivo para fins de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada pela organização. De fato, através das outras escolas, o poder da estratégia central diminuía gradativamente. Na escola do design e empreendedora o chefe dominava; as escolas de posicionamento e planejamento modificaram introduzindo planejadores e analistas como estrategistas de apoio, uma vez que a escola cognitiva chamava a atenção para as limitações do pensador estratégico. Estrategistas adicionais foram introduzidos pelas escolas de aprendizado e poder, chegando à coletividade completa na escola cultural.
O ambiente assume o comando, a organização torna-se semelhante ao ambiente de algumas outras. O ambiente é um conjunto de forças “lá fora”, tudo o que não é na organização, é delineado como um conjunto de dimensões abstratas. As organizações acabam se agrupando em nichos distintos de tipo ecológico, posições nas quais permanecem até que os recursos se tornem escassos ou as condições demasiado hostis, então elas morrem. A escola ambiental provém da chamada "teoria da contingência", a qual descrevia as relações entre determinadas dimensões do ambiente e atributos específicos da organização, que analisa as respostas