ESCOAMENTO SUPERFICIAL Aula 2
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É a fase do ciclo hidrológico que trata do conjunto das águas que, por efeito da gravidade, se desloca na superfície da terra.
Esse estudo considera o movimento da água a partir da menor porção de chuva que, caindo sobre um solo
SATURADO de umidade ou IMPERMEÁVEL, escoa pela sua superfície, formando sucessivamente as enxurradas ou torrentes, córregos, ribeirões, rios e lagos ou reservatórios de acumulação.
As águas superficiais: são consideradas uma riqueza natural; uma das fases mais importantes do ciclo hidrológico; regiões brasileiras com problemas de escassez de água.
CONSTITUIÇÃO DA REDE DE
DRENAGEM SUPERFICIAL
Águas livres: águas que seguem as linhas de maior declive e que escorrem livremente pela superfície do terreno. Importante para o estudo dos processos de erosão e conservação do solo.
Águas sujeitas (microrrede de drenagem): águas que atingem os pontos mais baixos do terreno passando a escoar em pequenos canais que formam a microrrede de drenagem. A própria capacidade erosiva das águas tende a aprofundar esses canais fixando assim caminhos preferenciais de escoamento.
COMPONENTES DO ESCOAMENTO
DOS CURSOS D´ÁGUA
ESCOAMENTO SUPERFICIAL: fluxo sobre a superfície do solo e pelos seus múltiplos canais.
ESCOAMENTO SUBSUPERFICIAL: fluxo que se dá junto às raízes da cobertura vegetal.
ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO: fluxo devido à contribuição do aquífero.
FATORES QUE DETERMINAM O AFLUXO DA
ÁGUA
Fatores de natureza climática:
Intensidade
e duração da precipitação, e a precipitação antecedente.
Fatores de natureza fisiográfica:
Área
e forma da bacia;
Conformação topográfica;
Condições de superfície do solo e constituição geológica do subsolo (vegetação, capacidade de infiltração, natureza e disposição das camadas geológicas, coeficientes de permeabilidade, situação dos aquíferos, etc)
Fatores de natureza fisiográfica:
Obras
de utilização e controle da água a montante: irrigação, drenagem