Esclerose multipla
ESCLEROSE
MÚLTIPLA
Nome: Aline Castro, Flávia Martinez e Márcia Carpinski.Turma: 59338
Porto Alegre 16 de Maio de 2014.
INTRODUÇÃO
Falaremos neste trabalho sobre Esclerose Múltipla, doença inflamatória crônica e autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos.
DADOS EPIDEMIOLOGICOS
A esclerose múltipla acomete, na maioria das vezes, mulheres brancas e indivíduos jovens, que carregam um gene de suscetibilidade. Apesar desse gene, não é uma doença hereditária, manifestando-se sempre de forma isolada.
Segundo estatísticas do Ministério da Saúde, o número de casos na cidade de São Paulo aumentou em cinco vezes de 2002 a 2009. Atualmente, são 15 casos para cada 100 mil habitantes.
Em todo o Brasil, são cerca de 24.000 pessoas com a doença. Nos Estados Unidos, a incidência é bem maior, atingindo 200 pessoas a cada 100 mil habitantes.
De acordo com o Dr. Charles Peter Tilbery, neurologista do Einstein, essa variação geográfica ainda não tem uma explicação lógica. “O que sabemos é que a doença aparece mais em climas temperados e frios. Geralmente, porque a baixa luminosidade durante o ano diminui a proteção imunológica”, explica.
“No Brasil, por exemplo, a incidência nas regiões Norte e Nordeste é mais baixa que no Sudeste e na região Sul”, afirma.
CAUSAS
A esclerose múltipla é causada por dano à bainha de mielina, cobertura protetora que envolve as células nervosas. Quando esse revestimento protetor é danificado, os impulsos nervosos diminuem ou são interrompidos.
O dano ao nervo é causado pela inflamação. A inflamação ocorre quando as células autoimunes do corpo atacam o sistema nervoso. Episódios repetidos de inflamação podem ocorrer em qualquer área do cérebro, nervo óptico ou da