Esclerose lateral amiotrófica
A degeneração das células da ponta anterior da medula leva a atrofias musculares, a paresia flácida e diminuição ou ausência de reflexos, pois fazem parte do sistema nervoso periférico. Já a degeneração dos feixes piramidais (responsáveis pelo inicio do movimento) irá causar paresia espástica e hiperreflexia e redução da velocidade de condução nervosa, devido a estes feixes fazerem parte do sistema nervoso central. Que resultará numa insuficiência respiratória e motora.
A esclerose também desencadeia a paralisia bulbar progressiva, tem-se degeneração dos neurônios dos núcleos motores de vários nervos cranianos, principalmente nos nervos IX (nervo glossofaríngio) e do XII (nervo hipoglosso), podendo também afetar os nervos faciais.
O paciente apresenta normalmente deficiência motora localizada em uma região do corpo, nas extremidades superiores, inferiores ou na região bulbar. Normalmente a fraqueza muscular distal é seguida por fraqueza proximal. Não se conhece um fator de risco da doença.
A ELA afeta mais homens que mulheres (1,3:1). A incidência é de 4 a 6 casos em 100.000 habitantes por ano. Tem início geralmente entre a 4ª e a 6ª década de vida. Somente 10% dos casos ocorrem antes dos 40 anos e 5% antes dos 30 anos.
II- Metodologia
Para realização deste trabalho serão utilizados publicações literárias ocidentais e orientais.
III-Etiologia
Ainda não foi descoberta realmente a causa da ELA, porém suspeita-se de uma manifestação do envelhecimento precoce, ou uma