Escarvo
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2-Quando existia a escravatura africana, os escravos eram comprados como qualquer outro produto vendido na prateleira e o cliente se tornava seu dono. Hoje, essa ideia de posse não existe mais, por isso a escravidão moderna é chamada de trabalho análogo ao escravo, ou seja, muito cruel, mas em condições um pouco diferentes: o que acontece é que, além de não garantirem os direitos do trabalhador, os maus patrões inventam maneiras de o empregado não conseguir sair do “emprego”, ou melhor, do seu domínio.
3-*Escravidão Arquetípica
A forma arquetípica e melhor conhecida de trabalho escravo é a escravidão como propriedade, na qual trabalhadores são legalmente considerados como patrimônio por toda sua vida, podendo ser comprados, vendidos ou trocados por seus proprietários, sem nunca, ou raramente, receberem qualquer benefício pessoal por seu trabalho.
*Escravidão contratual
Uma forma mais comum na sociedade moderna é a da escravidão contratual ou por empreitada, na qual os trabalhadores assinam contratos para trabalhar por um período específico de tempo, no qual são pagos apenas com acomodações e alimento, ou isso mais o acréscimo de benefícios limitados, tais como a quitação de um débito, ou dos custos de transporte para uma determinada região ou país (a escravidão por dívida, conhecida no Brasil também como sistema de barracão ou de cantina, é uma forma bem conhecida de escravidão contratual). Em alguns casos, os trabalhadores contratados recebem pequenos pagamentos em dinheiro ou outros benefícios.
*Trabalho prisional forçado
Trabalho efetuado por condenados ou prisioneiros é outra forma clássica de trabalho escravo. O trabalho forçado de condenados têm frequentemente sido alvo de antipatia, por conta do estigma social vinculado a pessoas consideradas "criminosos comuns". Em alguns países e períodos históricos, todavia, o trabalho prisional tem sido imposto a pessoas vítimas de preconceitos, condenadas por crimes políticos, crimes contra o