Escala de coma de glasgow
Tabela 1 ESCALA DE COMA DE GLASGOW Resposta Abertura ocular Forma Espontânea Ordem verbal Estímulo doloroso Não abre Orientado Confuso Palavras inadequadas Sons inteligíveis Não responde Obedece a ordem verbal Localizar dor Flexão normal Flexão anormal-decorticação Extensão anormal-descerebração Nenhuma Total Escore 4 3 2 1 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 15
Melhor resposta verbal
Melhor resposta motora
Tabela 2 ESCALA DE COMA DE GLASGOW MODIFICADA PARA CRIANÇAS Resposta Abertura ocular Forma Espontânea Ordem verbal Estímulo doloroso Não abre Balbucio Choro irritado Choro à dor Gemido à dor Não responde Movimento espontâneo e normal Reage ao toque Reage à dor Flexão anormal-decorticação Extensão anormal-descerebração Nenhuma Total Escore 4 3 2 1 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 15
Melhor resposta verbal
Melhor resposta motora
Fatores preditivos de lesão intracraniana (LIC) • Mecanismo de trauma; • Idade inferior a 2 anos com hematoma de couro cabeludo; • Fontanela tensa e abaulada; • Amnésia prolongada; • Perda da consciência maior que 5 minutos; • Déficits neurológicos; • Vômitos incoercíveis; • Cefaléia intensa ou moderada; • Fratura craniana e fratura de base do crânio (sinal de Battle: equimose da região mastóide; “olhos de guaxinim”: equimose periorbitária); • Rinorréia, otorréia e hemotímpano; • Alteração do diâmetro pupilar; • Suspeita de maus-tratos. Observação: relatos na literatura sugerem que pode ocorrer uma lesão intracraniana em 3 a 7% dos pacientes pediátricos sintomáticos com TCE neurologicamente normais.