A ideia que a tecnologia como base de organizações empresariais tem suas falhas se aplica em diversos contextos diferentes, determinadas situações onde se viam levar em conta o aspecto em rede de tecnologia como ponto crucial e principal das devidas empresas. Sociedades se constituíam em melhorias em suas atividades e, com isso, aplicação de capitais, investimentos em modos de produção diferentes. A tecnologia em si, se compõe como um algo a mais para contribuição da empresa em seus aspectos rigorosos de desenvolvimento e crescimento conjunto. Maneiras de como portar-se dentro da companhia, pois a revitalização de cada uma dependia muito também da forma de gerenciamento criada pelas pessoas que as comandavam. Investimentos em tecnologia não resolvem o problema de gerenciamento de informações, o destaque fica para a abordagem de visão holística. A tecnologia não caberia dentro da organização, o maior detentor da mesma passaria a ser o ser humano. Relatos de ideias de modo em que levem a entender que a tecnologia em mundos atuais, mesmo sendo algo abrangente e influenciável, ainda não é o modo principal de produção e ideal para a organização estrutural da empresa. Se fala em modos de desenvolvimento manual e com o intuito de eleger a gestão de pessoas como o ingrediente crucial da corporação e fica claro a ressalva de que, mesmo com todo o crescimento, o material humano se sobressai com uma parceria de fatores que se aplica com investimentos manuais, na qual beneficia as pessoas a saberem se portar na devida organização sem que possa ser refém de qualquer tipo de tecnologia implantada. Ou seja, se qualifica a aqueles que estão à frente e os que estão ao seu redor, distribuindo a informação e a gerindo de modo seguro, eficaz e competente. Ideia que se propaga com a tese dita que dinheiro ruim expulsa o bom, de como a abordagem de investimentos em T.I. proporcionam a limitação de criatividade das pessoas e fundamentalista de modo mecanicista a maneira como deveria ser