1 INTRODUÇÃO O ERP é um sistema em constante evolução, pois a sua principal função é a viabilização dos processos de negócios de empresas em contínua mudança, seja pelo ambiente em que estão inseridas, seja pela concorrência cada vez mais acirrada, ou ainda, por obrigações legais. São sistemas implementados segundo um enfoque de redução de riscos, deixando um grande universo para ser explorado em etapas posteriores a implementação. Esta oportunidade, de exploração de funcionalidades não utilizadas durante a implementação, tem trazido grandes benefícios para as empresas e como a Auto Peças J.R Chuvisco, objeto desse estudo de caso que consiste em analisar o uso do ERP na empresa; Suas vantagens e desvantagens, além da avaliação do que poderia melhorar em relação ao uso do respectivo sistema está se tornando cada vez mais freqüente para o mercado de tecnologia da informação TI. (BOGUI,2002). Kaplan e Norton,(1977, p.15) grandes autores da área de informática, afirmam que a “Era da Informação opera com processos de negócios” e estes processos integram as funções da empresa, e todas as suas atividades. Cada empresa tem sua forma de organizar seus documentos, suas informações, e seus processos, mas não conseguem muitas vezes integrar as informações; ou seja, fazer com que uma informação fique ligada a outra e para isso existe a implantação do ERP. Estes sistemas evoluíram com a administração, e com modelos de gestão, para obter informações mais ágeis e completas. Em outras palavras, ao definir o que querem, como e para que. Vale ressaltar que, historicamente falando, ERP é uma evolução de outras duas siglas que representam também programas de produção: MRP (Material Requirement Planning e MRP II (Manufacturing Resource Planning). Para definirmos tudo o que necessitamos em um sistema de gestão empresarial, não podemos deixar de focar, que tem que ser um sistema de qualidade, bem elaborado e de praticidade. O sistema de gestão integrado ERP (enterprise