Ernest mach - a economia das ciências

522 palavras 3 páginas
FICHAMENTO

MACH, Ernest. A economia da ciência. Newman. 1988

Neste texto extraímos as considerações que achamos mais oportunas. Desta forma, para cada item apresentaremos os respectivos apontamentos.

1- É objeto da ciência substituir ou conservar experiências, pela reprodução e antecipação de fatos no pensamento. A ciência é comunicada pela instrução de forma que um homem possa se beneficiar com a experiência de outro. A linguagem é em si mesmo um dispositivo econômico, desta maneira as experiências são analisadas ou divididas em experiências mais simples e depois traduzidas em símbolos. Símbolos estes limitados pelas fronteiras racionais.

2- Na reprodução dos acontecimentos em pensamento nunca reproduzimos os acontecimentos por inteiro, mas somente aquilo que é importante para nós. A natureza é composta de sensações como seus elementos. Toda operação é uma questão de economia. Na reprodução dos acontecimentos começamos dos compostos mais duráveis e familiares e acrescentamos-lhe mais tarde um suplemento de correções pouco usuais.

3- Não há anotações neste item.

4- É nos detalhes da ciência que o seu caráter econômico é ainda mais evidente. O propósito econômico é inconfundível. Na natureza não há nenhuma lei da refração, só há diferentes casos de refração. A lei de refração é uma regra imaginada por nós para a construção mental de um acontecimento.

5- As ciências mais desenvolvidas sob o ponto de vista econômico são aqueles cujos fatos são redutíveis a alguns elementos desta natureza. A matéria é previamente estabelecida na economia das matemáticas.
O objetivo de todas as operações aritméticas é poupar-nos di trabalho de realizar a enumeração direta da utilização dos resultados das nossas antigas operações de contagem. Este é também o propósito da álgebra.
Frequentemente as operações que envolvem um intenso esforço mental podem ser substituídas por um processo rotineiro semi mecanizado. Pode parecer estranho que o trabalho

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