Eritroblastose fetal
ERITROBLASTOSE FETAL
Profª Enfª Tatiana
2ºB /2013
INTRODUÇÃO
Trata-se de uma doença caracterizada pela incompatibilidade sanguínea entre mãe e feto. Ocorre quando a mãe produz anticorpos contra o Rh do feto, durante a segunda gestação, os anticorpos podem transfundir-se através da placenta e provoca a destruição dos glóbulos vermelhos, provocando anemia profunda ou anemia falciforme (é determinada por uma quantidade elevada de hemácias imaturas ou deformadas ) e icterícia (coloração amarelada da pele devido ao excesso de bilirrubina no organismo). DESENVOLVIMENTO
Eritroblastose Fetal consiste na incompatibilidade sanguínea entre mãe e feto, ou seja, mãe Rh- e feto Rh+. Apesar da circulação materna e fetal serem diferentes e separados, muitas vezes há o contato entre esses tipos sanguíneos, via placenta. Por isso, o organismo da gestante reage contra o Rh do feto, produzindo anticorpos anti-Rh, ou isoimunização. Geralmente isso irá acontecer a partir da segunda gestação.
Essa isoimunização não causa efeito no concepto durante a primeira gestação, pois a sensibilização ocorre durante o trabalho de parto e parto. Conforme a sensibilização materna vai aumentando, mais o organismo de defesa da mãe é estimulado a produzir anticorpos anti-Rh. (WHALEY; WONG, 1989)
Durante uma segunda gestação essa isoimunização entra em contato com a circulação fetal, onde irão acometer e destruir os eritrócitos do feto. Essa destruição irá acarretar algumas complicações como, anemia, hiperbilirrubinemia (excesso de bilirrubina) e icterícia. Daí o feto tenta através da hemólise, acelerar a produção de glóbulos vermelhos imaturos (eritroblastos), por isso é determinado o nome da doença Eritroblastose Fetal.
A doença (eritroblastose fetal) pode levar a morte da gestante ou do feto, como também pode deixar sequelas graves no concepto com lesões cerebrais, surdez e deficiência mental.
A Eritroblastose Fetal pode