Ergonomia
1 – A ergonomia estuda os diversos fatores que influenciam no desempenho do sistema produtivo e procura reduzir as suas consequências nocivas sobre os trabalhadores. Assim ela procura reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes, proporcionando segurança, satisfação e saúde aos trabalhadores durante o seu relacionamento com o sistema produtivo.
2 – A ergonomia foi precedida de um longo período de gestação que remonta a pré-história. Começou provavelmente o primeiro homem pré-histórico que escolheu uma pedra que melhor se adaptasse a forma e movimento de sua mão para usá-la como arma. Na era da produção artesanal, não mecanizada, a preocupação em adaptar as tarifas as necessidades humanas também esteve sempre presente. Os estudos mais sistemáticos sobre o trabalho começaram a ser realizados a partir do final do século XIX. Nessa época surge nos EUA o Taylorismo.
3 – Segundo Taylor, o trabalho deveria ser cientificamente observado de modo que, para cada tarefa, fosse estabelecido o método correto de executá-la, com um tempo determinado, usando as ferramentas corretas. Deveria se ter um controle dos trabalhadores medindo-se a produtividade desses e dando incentivos salariais para os que mais produziam.
4 – A escola de relações humanas defendia a tese da humanização da produção, com certos incentivos psicológicos e morais. Deu-se início com isso à pratica das relações humanas, com estímulos para a criação de uma atividade positiva no trabalho e substituição do comportamento individualista por uma coletividade.
5 – Ergonomia de concepção: ocorre quando a contribuição ergonômica se faz durante o projeto dos produtos, da maquina, ambiente ou sistema.
Ergonomia de correção: aplicada em situações já existentes, para resolver problemas que se refletem na segurança, fadiga excessiva, doenças do trabalhador ou quantidade e qualidade de produção.
Ergonomia de conscientização: procura capacitar os próprios trabalhadores para a identificação e