Ergonomia
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INTRODUÇÃO.
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1. INTRODUÇÃO
A Ergonomia partilha de seu “objetivo geral”, melhorar as condições específicas do trabalho humano, seja qual for sua linha de atuação, estratégias ou métodos que utiliza, é o homem no seu trabalho trabalhando, realizando sua tarefa cotidiana, executando as suas atividades do dia-a-dia, COUTO, 1995.
A Ergonomia junto aos Desenhistas Industriais propõe mudanças, transformações e inovações, partindo sempre de variáveis fisiológicas, psicológicas e cognitivas humanas, seguindo critérios que privilegiam o ser humano.
No Brasil, é conhecido que a maioria dos Ergonomistas originam-se das Escolas de
Desenho Industrial, por onde esta especialidade foi introduzida no país. O Design está cada dia mais presente no cotidiano das pessoas não só como forma de atuação - que já é milenar - mas também como o conceito (muitas vezes interpretado erroneamente) e a palavra propriamente dita. Isto tudo eleva o Design ao status de profissão ascendente e o seu profissional está deixando de ser um excluído ou substituído por Arquitetos,
Artistas Plásticos, Publicitários, Engenheiros e até simples micreiros. Atualmente, cada vez mais, o mercado está exigindo a formação específica em Design para os profissionais que trabalham nesta área.
A Ergonomia como área de conhecimento específico no país esta assumindo uma grande independência, sua atuação é completar especialmente o Design em todas suas relações, sejam elas relacionadas ao Produto ou Áreas Visuais e Informacionais
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afins, pois o Ergonomista parte de uma realidade presente (o usuário) e busca adaptar todo o universo físico construído a configuração da realidade.
Sua importância para o desenvolvimento de produtos e interfaces, promovida através das informações conceituadas em toda sua amplitude, vem sendo reconhecida com grande impacto fora do Design. Por tais razões caracterizou-se como