Ergonomia
Deriva do grego “ergon”, que significa “trabalho” e “nomos”, que significa “leis ou normas” – “Normas do trabalho”.
A ergonomia baseia-se em muitas disciplinas em seu estudo dos seres
humanos
e
seus
ambientes,
incluindo antropometria, biomecânica, engenharia, fisiologia e psicologia.
A ergonomia pode ser definida de forma simplificada como a adaptação do trabalho ao homem. O trabalho, nesta definição, tem uma acepção bastante ampla. Segundo Iida
(2002), abrange não só máquinas e equipamentos utilizados,
mas
também
toda
a
situação
em
que
relacionamento entre o homem e o seu trabalho.
ocorre
o
OBJETIVO DA ERGONOMIA
O principal objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho e
formas
eficientes
e
seguras
de
o
desempenhar visando a otimização do bem-estar e, consequentemente, aumento da produtividade.
FERRAMENTA PRINCIPAL
A ferramenta principal da Ergonomia é a Análise Ergonômica do
Trabalho (AET). O ponto inicial de uma AET é a demanda que reflete um problema. O ergonomista é o profissional que busca esclarecer esta demanda para propor medidas de intervenção, a fim de que o problema seja resolvido ou, pelo menos, minimizado. A intervenção ergonômica, na concepção dos sistemas de produção, conforme
Santos et. al. (1997), em geral, acontece para solucionar duas
exigências: “a melhoria das condições de trabalho (critério de saúde) e a melhoria da eficácia econômica do sistema produtivo (critério de produtividade)”. Para Montmollin (1990), essas duas exigências estão interligadas e melhorar as condições de trabalho poderá significar, igualmente, uma melhora na produção.
DIVISÕES DA ERGONOMIA
A Associação Internacional de Ergonomia divide a ergonomia em três domínios de especialização:
Ergonomia Física: que lida com as respostas do corpo humano à carga