Ergonomia e acessibilidade
5120816 EVILYN KAROLINE DOS SANTOS CAMILO
5120518 GABRIELA MARCHENTE PACHECO
5123736 GERSON HENRIQUE PINHEIRO COSTA
5117869 IGOR FERREIRA NUNES
5119033 LUCIANA SANTARÉM BITTENCOURT REZENDE
5111587 WILSON CALIXTO SALOMÃO
ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE
UBERLÂNDIA – MG
2012
1) INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nos últimos anos, tem-se notado uma preocupação progressiva com as questões de portadores de deficiência física aos espaços, sejam eles de uso público ou não.
Ao projetar os espaços, deve-se pensar sempre nas condições de acessibilidade para estes usuários. Ao executar ou adaptar um projeto, devem ser levadas em conta as condições físicas destes, já que a cadeira de rodas, por exemplo, impõe limites aos seus usuários.
Desta forma, a seguir estão dispostos os padrões e critérios ditados pela Norma Brasileira NBR 9050/2004, que visam proporcionar às pessoas portadoras de deficiência física e aquelas com capacidade reduzida, condições adequadas e seguras de acessibilidade. Graças a instituição da lei federal 10098, todos os projetos arquitetônicos e urbanístico no Brasil devem obedecer a Norma de acessibilidade a edificação, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e também atender aos princípios de desenho universal, o que veio criar situações de inclusão social. Todavia ainda há muito que se fazer para que a NBR seja cumprida.
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
Figura 1: Acessibilidade
2) OBJETIVOS
Essa pesquisa tem como objetivo promover a acessibilidade urbana para uma das condições essenciais para assegurar a qualquer cidadão brasileiro o direito constitucional de ir e vir.
Embora a acessibilidade seja um tema que há algum tempo, tem ganhado destaque em estudos de planejamento e transporte em âmbito mundial, a maioria das