Ergonomia para carrinho de bebê
Priscilla
Gabiana Sousa
Introdução
O presente trabalho busca analisar por meio de métodos e técnicas a execução de uma tarefa, no caso, levar um bebê para passear utilizando um carrinho, a fim de descobrir problemas existentes com a postura ocupacional do responsável e o grau de conforto do bebê.
Para esta análise foram feitos procedimentos para recolher dados e fazer um estudo mais técnico do caso. Durante a análise assistemática, observamos que, o responsável e o bebê estão expostos a uma série de condições adversas que podem causar problemas músculo-esquelético, psicológicos e a integridade física destes
A fim de avaliar estes constrangimentos, foi feita uma entrevista aberta e uma observação assistemática, apontando algumas ferramentas e objetos usados ao decorrer de seu trabalho. Após recolher todos esses dados foi feito um estudo aprofundado do caso através das técnicas semi-quantitativas. Durante esse processo, foram tiradas fotos no decorrer do trabalho, para registro, Foram escolhidas algumas delas para uso da técnica e obtenção de resultado.
Problemas
Apesar de leis regulamentadoras, diversos estudos e indicações de médicos acerca da segurança e bem estar da mãe e do bebê. Muitos produtos são comercializados apresentando problemas, como: pedais de difícil acesso,
Falta de compartimentos, cinto de segurança inadequado, rodas pequenas e instáveis, posicionamento do empurrador, revestimento inadequado, difícil manutenção e higienização e por fim posição e altura do cesto. Apesar de ser uma atividade prazerosa estes problemas causam constrangimento físicos e psicológicos a mãe e ao bebê.
Métodos e técnicas
Intervenção ergonomizadora
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Conforme afirmou MORAES & MONT’ALVÃO (1998), a intervenção ergonomizadora pode ser dividida em etapas, etapas estas que consistem na:
Apreciação ergonômica;
Diagnose ergonômica;
Projetação ergonômica;
Avaliação, validação e/ou testes