Ergologia
“Não se pode postular a independência da vida de trabalho em relação à vida pessoal das pessoas; e um todo indissociável no qual todas as partes comunicam-se de maneira permanente”. (DURAFFOURG,J., 2003:33)
Trabalho em equipe, de qual equipe e qual trabalho vamos falar?
Dominique Efros, Sociólogo, Departamento de Ergologia, da Universidade de Provence.
A Ergologia forjou um conceito: “entidades coletivas relativamente pertinentes” (ECRP)
A) Objetivo: capturar os processos de cooperação no trabalho no desempenho de qualquer atividade que pode contribuir para os debates atuais.
B) A ECRP não é fundamentada em um grupo predefinido, contornos variam de acordo com o conteúdo e o ritmo de trabalho, e é isso que justifica o uso do termo “entidade” significa esta incerteza a priori.
C) Considera as condições gerais da definição das profissões de saúde e observa as práticas de coaching pessoal.
Sobre os “aspectos coletivos” de um trabalho
O aspecto coletivo em um trabalho parte de um “Ator individual” agindo em um “coletivo inaparente” a escolha é feita reunindo os elementos de eficiência de sua própria ação, demonstrando a sua participação de um ou outro em movimentos que são coletivos. O objetivo para o sucesso da ação não é apenas individual, mas sim coletivo.
A) Tais aspectos não são sempre aparentes.
B) A densidade e a materialidade destas relações abrangem uma vasta gama de possibilidades.
C) Ao decidir a forma de atuação, no exemplo do trem, o agente determina a forma como irá dirigir, em camadas (velocidade