Era bacteriológica
A revolução bacteriológica, isto é, a descoberta dos micro-organismos como agentes.
Causadores das doenças; estabeleceu de vez o caráter científico da medicina.
Séc. XIX, os microrganismos, as bactérias, não eram ainda conhecidos do homem.
Predominava ainda a teoria dos miasmas, com dois conceitos importantes: miasma e contagium.
Miasma: era a substancia patológica que invadia o organismo desde a natureza exterior.
Contagio: significava a substancia patológica gerada no próprio organismo e que difundia a doença pro meio do contato entre os indivíduos.
1860 - Louis Pasteur foi um cientista francês
Explicações definitivas sobre as substancias que invadiam os corpos das pessoas e causavam doenças.
Comprovou o papel dos microrganismos (bactérias e fungos) na determinação das doenças.
1843 a 1910 - Heinrich Hermann Robert Koch médico, patologista e bacteriologista alemão.
Fundador da microbiologia e um dos principais responsáveis pela atual compreensão da epidemiologia das doenças transmissíveis. 1882 – Robert Koch, na Alemanha, descobre o bacilo da turbeculose – o Bacilo de Koch.
Koch estabeleceu que a TBC não se originasse das alterações termosférica, ou de péssimas condições ambientais e nem da hereditariedade – afirmava que sua causa estava ligada a um germe microscópico, “o bacilo de koch” capaz de se multiplicar no organismo e de ser transmitido de pessoa para pessoa.
Essa descoberta - grande impacto sobre a prática médica. Conhecendo a causa da doença, bastava procurar uma substancia ou forma de combatê-la.
Condições sociais e ambientais - relegadas a um 2º plano.
A doença passa a ser concebida e conceituada como um fenômeno biológico.
Cura através de medicamentos, técnicas e tecnologias.
Entidades patogênicas específicas (vírus, bactérias, vetores, etc) – Pensamento atual.
Séc. XVIII desenvolvimento das Indústrias e Crescimento das cidades;
Alta concentração de trabalhadores na