Er humano ético e cidadão rumo a transformação
Desde o início dos tempos que o ser humano é “objeto” de pesquisas sempre em busca de conhecê-lo e entende-lo. Isso não é nada fácil, e essa busca pela compreensão e valorização do ser pessoa fez nascer o movimento filosófico e social Humanismo. O Humanismo respeita a totalidade do ser humano que é constituído de dimensões ( biológica, psicológica, social e espiritual) e não pode ser reduzido a uma única dimensão pois assim não seriamos corretos na analise do ser que é tão complexo. Para a pessoa ser humana precisa da consciência, do amor e da liberdade. Consciência para se indagar (quem sou, da onde vim e para onde vou...) e compreender seu lugar no mundo. Amor para enxergar o próximo na sua identidade, singularidade e profundidade. Liberdade para agir, optar e escolher, apesar de nossas decisões estarem influenciadas pela sociedade em que vivemos.
Então para pessoa ser humana por completa tem que ser consciente com amor ao próximo e fazer uso da sua liberdade para optar por isso, amar com consciência e liberdade, pois de outro modo não é amor (ao ser humano na sociedade e unidade), e liberdade com consciência e amor, é claro, consciência de que somos livres, mas precisamos amar o ser humano. Um ser humano só consciente é racional demais, só amor é sentimental demais e só liberdade é muita ação, por isso que para ser um ser por completo precisa ter consciência, liberdade e amar.
Quando falamos do ser pessoa na sua vivência e convivência não podemos deixar de falar de ética, pois é ela que regula o comportamento de grupos humanos.
Primeiro vamos esclarecer que ética não é moral, essa são regras referentes ao valor e comportamento humano ditado por uma sociedade em particular, não tendo o compromisso com o universo como a ética. O que podemos dizer é que uma das funções da ética é julgar a validade da moral. Outra coisa que pode ser dita em relação as duas é que elas não são imutáveis pois se transformam