Equisetum
Possuem aproximadamente 15 espécies já identificadas o gênero Equisetum é o único pertencente à Família Equisetaceae, da divisão Pteridophyta do Reino Plantae. Equisetopsida, e pode ser o gênero mais antigo não extinto da terra. Teve origem na América do Norte, Europa e Ásia. São caracterizadas, principalmente, por possuir dois tipos de hastes, as férteis ou produtoras de esporos e as estéreis ou vegetativas, que possuem função fotossintética. As hastes férteis, desprovidas de clorofila e de cor acastanhada, desenvolvem-se no início da primavera e apresentam em sua extremidade o estróbilo produtor de esporos, que murcham após a fase reprodutiva. As hastes estéreis desenvolvem-se no verão e atingem, em média, 50 cm de altura. São verdes e responsáveis pela função fotossintética da planta e também por suas propriedades medicinais, além disso, são caracterizadas por possuírem de quatro a cinco ramos ao redor de cada nó.
É uma planta com o caule aéreo principal ramificado com verticilos, o que lhe confere o nome popular pela semelhança com um rabo de cavalo. Esse táxon é amplamente utilizado em todo mundo e conhecido por suas propriedades medicinais. Equisetum mostra-se verde clara a cinzento-esverdeada, é constituída por fragmentos de folhas lineares e de caules canelados
Espécies de Equisetum são constituídas de: sais de potássio, magnésio, cálcio, fósforo, sódio, flúor e alumínio, apresentando mais de 10% dos constituintes inorgânicos. São encontrados compostos solúveis a base de silício, Si(OH)4 ou Si(OH)3º que estão presentes no caule da erva e representam de 10 à 15% dos constituintes totais. Seu porte é na maioria das espécies tem crescimento que ficam em torno de 20 cm a 1,50 metros de altura, mas existem algumas espécies com mais de 5 metros. Suas folhas têm dimensões bem pequenas, logo que despontam se assemelham a inflorescências translúcidas. Não possui flores. O caule tem coloração verde, oco, textura áspera e fotossintética. A planta