Equinos
Professor Guilherme de Camargo Ferraz guilherme.de.ferraz@terra.com.br SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO MÚSCULO-
INTRODUÇÃO Programa de condicionamento
Alterações fisiológicas Maximizar o desempenho Reduzir incidências de injúrias
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EM EQÜINOS
Coordenação
Meio ambiente
DESEMPENHO
Força Produção de energia
Fatores comportamentais
Aeróbia
Anaeróbia
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO MÚSCULO-
INTRODUÇÃO
O sistema músculo-esquelético dos equinos possui . . considerável potencial de adaptação. “stamina”, força, resistência e velocidade. Treinamento racional: manter ou aumentar o
desempenho reduzindo a incidência de injúrias.
ALGUMAS ENFERMIDADES MÚSCULOMÚSCULO-ESQUELÉTICAS
TREINAMENTO
“programas científicos de treinamento” Prática nos esportes equestres Na literatura: resultados controversos e contraditórios Estudos interessados na plasticidade Pouca comparação entre protocolos (tipo,
intensidade, duração e frequência) Pessoal envolvido: pouco conhecimento “científico”
Capilares Enzimas Mitocôndrias
Extração de O2 Baço 1600 L/min
(ml O2/kg/min)
VO2MÁX
.
Equação de Fick: . VO2máx = DC máx x Diferença (a – v)O2 máx
Diferença (a-v) O2 = Conteúdo (O2 arterial – O2 venoso)
BIÓPSIA MUSCULAR
É possível estudar respostas morfológicas, bioquímicas e fisiológicas.
Heterogeneidade muscular...
Habilidade exercício. do tecido muscular em
realizar eficientemente diferentes tipos de
Composição/tipificação
Tipo I: fibra lentas oxidativas
Três principais fibras
Tipo IIA: fibra glicolítica oxidativa de contração rápida
Tipo IIX: fibra contração rápida
glicolítica
de
CARACTERÍSTICAS DOS TIPOS DE FIBRAS
Tipo I Velocidade de contração Desenvolvimento máximo de tensão Atividade da miosina ATPase Capacidade oxidativa Conteúdo de lipídios Capacidade glicolítica Conteúdo de glicogênio Fibras