Equilíbrio de uma barra
1 Introdução Teórica 2
1.1 Equilíbrio de uma barra (corpo extenso) 2
2 Experimento 3
2.1 Objetivo: 3
2.2 Materiais utilizados: 3
2.3 Desenho de montagem: 3
2.4 Procedimento experimental: 3 Introdução Teórica
1 Equilíbrio de uma barra (corpo extenso)
Um corpo rígido pode ser representado por um conjunto de partículas que mantêm constantes as posições relativas entre si, ainda que sofra ação de forças.
Considere uma barra metálica retangular que não sofre deformações. Ao aplicar-se uma força sobre esta barra, esta altera seu estado de movimento, podendo girar ou transladar. Assim, em um dado referencial, para que uma barra esteja em equilíbrio duas condições são necessárias: • Equilíbrio de translação:
A força resultante sobre o corpo deve ser nula, isto significa que o corpo está em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. • Equilíbrio de rotação:
A soma algébrica dos momentos das forças do sistema, em relação a qualquer ponto, deve ser nula.
É importante acrescentar que uma barra (corpo extenso) possui também um centro de gravidade (CG) onde se concentra a força peso. Por exemplo, se uma raquete de tênis for lançada impulsionada pelo cabo, gira em torno de um único ponto (CG) e este ponto descreve a mesma trajetória de um ponto material quando lançado nas mesmas condições. Se a mesma raquete for suspensa por este ponto (CG), qualquer que seja a posição em que for colocada, girando-se, permanecerá nesta mesma posição. A esta situação é chamada de equilíbrio indiferente: cessada a força, o corpo permanece na posição na qual foi colocado.
Experimento
1 Objetivo:
Determinar o valor das massas dos blocos metálicos fornecidos utilizando os conceitos de equilíbrio de uma barra.
2 Materiais utilizados:
• Barra metálica retangular graduada em cm (menor divisão 0,1 cm) e massa determinada
• Prisma de madeira de base triangular (base)
• 04 massas (blocos metálicos de massa