Toda demanda gera uma oferta e quando existir um excesso de demanda surgirá pressões para que os preços subam, pois os compradores, incapazes de comprar tudo o que desejam ao preço existente, dispõe-se a pagar mais, outra hipótese é os vendedores veem a escassez e perceberem que podem elevar os preços sem queda em suas vendas. Nesse caso, o Estado deve intervir como agente regulador desse aumento excessivo de preços, estimulando os mercados a aumentarem suas ofertas, assim os preços cairão, provocando um equilíbrio entre Consumidor-Mercado-Estado. Se caso haja uma grande quantidade de pessoas endividadas e com os nomes sujos, isso causará um declínio para a economia como um todo, pois a falta de crédito impossibilita o consumo e sem aplicação de dinheiro não há movimentação na economia. Prejudicando a todas as partes. O Mercado e o Estado devem estar em perfeita união, pois um depende do outro em diversos fatores. Como exemplo: é importante e essencial a interferência do Estado no Mercado Agrícola. Raciocinemos hipoteticamente: Em determinado período há grande safra de soja e, portanto, haverá grande oferta. Os preços de equilíbrio serão baixos e algumas vezes inferiores ao custo de produção. O que acontecerá com a produção total dos agricultores? Irá diminuir. E um dos fatores é a queda de preço. Os produtores, ao verem a sua renda diminuir, alterarão seus planos em referencia ao próximo período de plantação. Sentir-se-ão desestimulados a plantar soja, e muitos passaram a plantar feijão, cujo preço é alto. A oferta de soja no período seguinte cairá e a de feijão aumentará. O preço da soja subirá. Haverá escassez no mercado e prejuízo para os consumidores. No mercado o feijão ocorrerá o inverso: os preços cairão e as rendas dos plantadores reduzirão. Talvez no outro período a situação se inverta e assim por diante. Entretanto para evitar essas denominadas “Flutuações” e os prejuízos decorrentes, o Estado deve interferir no mercado e fixar preços mínimos,